Inovar, reinventar, completar, inserir, acrescentar, modernizar, experimentar, avaliar, são verbos em constante uso em uma Escola que se quer no futuro. Um sonho: uma escola que atenda às necessidades atuais, que aproveite o potencial das crianças em uma fase onde a plasticidade cerebral é uma janela aberta à aprendizagem.
Uma Escola que já tem experiência exitosa no campo do Teatro, da Música, da Dança, da Tecnologia, do Desenvolvimento Motor, na Alfabetização da Língua Portuguesa e no Desenvolvimento Lógico-matemático e Científico, nas Propostas Socioemocionais e, em tantas outras competências e habilidades possíveis na infância, há algum tempo vinha investindo no ensino da Língua 2 (Inglês), aumentando carga horária, agregando valor a esse fazer. Mas ainda havia mais a fazer e ainda há.
Bilinguismo, um sonho possível! Com dois anos de busca online nos artigos publicados e sites de escolas com essa prática, a construção de uma proposta própria adequada à realidade e, principalmente, aos princípios metodológicos da Escola, foi a opção escolhida. A Escola ousou implantar de forma experimental, sua proposta, em 2016 na Educação Infantil e em 2017 no Ensino Fundamental alcançando todas as turmas.
No dia 16 de maio, em Porto Alegre, o Professor Angelo Faraco Rodrigues participou do encontro Diálogos sobre Educação Bilingue, promovido pela International School, e, nos dias 6 e 7 de junho, em São Paulo, as Professoras Diná Araujo Vaucher e Maria José Faraco Rodrigues, participaram do Best Bilingual Education Summit, eventos esses que apresentaram, discutiram e propuseram inovações na Educação Bilingue nas escolas brasileiras.
Muito aprendizado e uma certeza, a Escola Vida está no caminho certo:investimento na capacitação de todos os Professores, no tempo de exposição na Língua 2, aquisição de materiais e principalmente a valorização desse conhecimento que amplia a capacidade comunicativa com o mundo dos negócios, do lazer, da formação pessoal e do desenvolvimento intelectual.
Nas palavras de Noam Chomsky, “quando aprendemos uma língua, aprendemos muito mais do que aquilo que aprendemos” – Chomsky é linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna”.