AS DESCOBERTAS DO EXPLORADOR
Patrícia Farenzena Panziera*
Era uma vez, lá no Polo Norte, tinha um explorador que foi descobrir mais sobre aquele lugar frio, mas muito interessante.
Ele foi descobrir mais sobre o lugar e sobre os animais que habitavam aquele lugar.
Lá moravam os ursos polares, que eram animais que moravam em lugares que tinham neve e muito, muito gelo.
Ele tinha uma barraca que tinha tudo que precisava para viver lá.
A única coisa que ele não tinha era comida, por isso ele pescava para comer.
Tinha vários tipos de peixes vivendo naqueles mares gelados.
O explorador sentava no gelo e ali ele colocava o anzol na água e pegava vários peixes.
Ele posava em sua barraca várias noites, mas ele foi para a casa dele. Ele tinha descoberto várias coisas e então, ele falou para as pessoas sobre as suas descobertas.
Ele ficou muito famoso e as pessoas ficaram sabendo de suas descobertas e de todas as aventuras que ele viveu.
Ele foi um grande explorador por ter explorado a natureza, mares, florestas, o universo e estudou sobre os animais.
Foi feito um grande livro sobre ele, suas aventuras e tudo o que ele descobriu.
Ele ficou muito famoso e muito conhecido.

TRABALHO EM MINHA VIDA!!!
Helena Valente Comassetto*
Bombeiro, Médico, Professor, Jornalista, Veterinário, Arquiteto, Pedreiro, Recepcionista, Engenheiro, Artista, Dentista e muito mais. Tudo isso são profissões e essas profissões dão muito trabalho.
A maioria das crianças de hoje em dia querem ser modelo (meninas) ou jogador de futebol (meninos). Quando somos pequenos pensamos em um monte de coisas para ser quando crescer, e quando ficamos grandes pensamos em um emprego melhor para seu futuro.
As crianças pensam que ser adulto é fácil, mas é muito difícil. Depois quando as crianças crescem elas vêem como é difícil. principalmente nas profissões.
Temos que aproveitar enquanto somos crianças, enquanto somos crianças brincando, mas depois iremos crescer, mas ainda assim aproveitar a vida.
Todo mundo pensa que o trabalho é fácil mas não é! Primeiro você tem que passar pela faculdade e se formar no que você quiser.
LAURA E SEUS LÁPIS
Maria Eduarda Oliveira Calgaroto*
Era uma vez uma menina que tinha tanto, tanto lápis de cor que podia colorir o mundo.
Como Laura era muito bagunceira e atrapalhada, caía uns vinte lápis no chão por dia, e sempre dizia a mesma coisa: “Quem é que roubou os meus lápis?” De tanto lápis que tinha Laura chegava a acusar os próprios colegas de ter roubado.
Laura falava pelos cotovelos, mas era muito inteligente e feliz. Mas um dia foi diferente, Laura não cuidava de seu material e estava ficando cada vez mais relaxada, mas os lápis começaram a sentir a maldade que Laura fazia (deixava-os no chão e pisava-os).
De repente os lápis começaram a falar e dizer que Laura era muito malvada com eles e tomaram uma providência, foram embora e nunca mais foram os lápis da Laura. Fim.
VERMELHOS E AZUIS
Maria Eduarda Thaddeu Pedroso*
Era uma vez dois grupos de Araras, as vermelhas e as azuis.
Os grupos moravam em uma floresta, mas o único problema é que os grupos eram inimigos.
Por isso, cada grupo tinha seu lado da floresta e ninguém podia invadir o lado do adversário.
O grupo de araras vermelhas era muito legal, divertido e engraçado…
Já o grupo de araras azuis era alegre, brincalhão, feliz, etc.
Foi assim, pelo resto do ano, inimigos e separados.
Até que um dia, dois irmãos (cada um de um grupo) fizeram um plano.
O plano era o seguinte, os dois se encontrarem no meio da floresta e trocar de cor.
Mas aí, você me pergunta: “Como mudar de cor?”.
Eles vão se pintar da outra cor, o vermelho vai se pintar de azul e o azul, de vermelho.
No dia do plano, eles fizeram isso e trocaram de grupo.
Já como eram irmãos, tinham as mesmas tias, primos, parentes, etc.
Na hora de dormir, o vermelho, que se pintou de azul, perguntou:
-Tia, por que os vermelhos e azuis não vivem juntos?
E a tia responde:
– É que há muito tempo atrás, seu pai e sua mãe namoravam, mas seus avós não aprovavam.
E o sobrinho pergunta:
– Por quê?
E a tia responde:
– Sei lá. Continuando, aí eles tiveram vocês, aí o bicho pegou.
E o sobrinho pergunta:
– O que ouve?
E a tia diz:
– Os seus avós proibiram eles de se ver e fizeram essa regra.
E o sobrinho pergunta:
– Mas qual foi o motivo da regra?
E a tia diz:
– É que os seus avós azuis achavam que a culpa era dos vermelhos e visse-versa.
No outro dia já estava na hora de ir embora.
Os irmãos contaram tudo o que a tia disse para o outro irmão.
Eles discutiram e chegaram a conclusão que aquela regra chata deveria acabar.
Por isso foram conversar com o chefe do grupo. E não é que chegaram a um acordo?
O melhor de tudo foi que a família dos irmãos viveram juntos para sempre.

*alunas do 5º ano
.