capa: fazendo histórias na vida

Fazendo histórias na VIDA

Uma história dentro da outra

Helena Valente Comassetto*

Oi, meu nome é Kevin e eu adoro criar histórias do futuro. Agora eu vou contar para você uma história que se chama Amores Robóticos e ela se passa na cidade de Natrodon, ela é uma cidade com carros voadores, estações de trem a jato, paradas de ônibus espaciais, robôs, etc. Vou começar a contar a história.

Era uma vez uma robô que se chamava Buty, ela era muito linda e todos os robôs e homens se apaixonavam por ela, mas ela era apaixonada pelo Éric e ele também era por ela, resumindo, eles eram feitos um para o outro. Só tinha um problema, o Éric era um humano e a Cute era um robô e a família do Éric não permitia robôs na família.

A família de Éric ainda não sabia que eles estavam namorando, e então, um dia Éric tomou coragem e iria contar seu amor pela Cute. Mas antes ele foi comunicar Cute sobre a revelação.

– Cute, finalmente tomei coragem e vou contar para minha família sobre nós dois.

E Cute animada, respondeu:

– Que maravilha! Vá logo!

Então eles se deram dois beijinhos e Éric foi para casa de seus pais.

Quando ele chegou, pra sorte dele estavam até seus tios de Couling e então ele falou:

– Mamãe, papai e família, estou apaixonado!

E seu pai disse:

– Ótimo, quem é a garota?

E Éric disse:

– Ela não é uma menina…

E sua tia o interrompeu na mesma hora:

– O que ela é então?

E Éric respondeu:

– Uma robô muito linda e simples.

Então sua tia o proibiu de namorar Cute. Passou anos e anos e Éric e Cute só se viam pelos telefones que quando se ligavam se enxergavam pela Web. Um dia eles combinaram de se encontrar no centro da cidade. Quando eles estavam juntos a família de Éric viu eles, e quando viram o rosto da Cute, acharam ela muito bonita e eles deixaram eles ficarem juntos.

Fim.

E aí, gostaram da história?


* aluna do 5º Ano

AVENTURAS CURIOSAS

Esther Brandolt Goldemberg*

Havia um homem, um velho historiador, chamado Arthur, e ele tinha um neto chamado Miguel. Um dia viu o avô fazendo malas e perguntou:

– Onde você vai vô?

E ele respondeu:

– Vou viajar.

– Para onde? – perguntou Miguel.

– Oras meu neto, se sou um historiador, vou fazer uma história. Vou viajar para outros continentes.

Miguel pensou e perguntou:

– Posso ir junto?

O avô disse que podia. Então lhe deu uma mala de couro e forrou com vários bolsos coloridos e o mandou para casa pegar roupas e coisas que pudesse usar na viagem.

Uma semana depois o avô levou Miguel ao porto de navios, eles embarcaram e o avô explicou que primeiro iriam ao Canadá. Lá fazia muito frio, Arthur lhe falou que iam ficar na casa da tia Jade. A casa dela era próxima a um lago com muitos peixes, árvores para escalar, uma trilha para andar de bicicleta e um belo jardim.

Miguel gostava de tudo aquilo, mal esperava para chegar lá. Duas semanas passaram rápido, com chocolate quente e uma lareira gostosa. O avô e Miguel logo pegaram um avião. E Miguel perguntou:

– Por que não vamos de barco até Paris?

– Os lagos, rios e oceanos da fronteira estão congelados. – respondeu o avô.

Em Paris eles ficaram dois dias, visitaram lugares famosos e à noite pegaram um táxi até Lisboa onde passearam muito.

O avô contratou um ônibus e foram à Turquia e com um barco reforçado em ferro chegaram as Índias, o barco era de um jovem pescador que emprestou a eles um trailer para turismo.

– Vô, eu estou amando isso, podemos ir ao Japão agora?

– Claro Miguel! Que lugar você mais gostou?

– Paris! Tinha lindos lugares.

Um mês logo se passou, com aventuras e passeios, informações e curiosidades, foi uma bela experiência para os dois!


*aluna do 4º Ano